sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

FELIZ 2023! | EDIÇÃO 2126 | 30-12-2022



  Neste final de ano, que fiquem as realizações de 2022 como aprendizado para impulsionar o Ano Novo como fosse desafio para um novo degrau ou trampolim de crescimento pessoal e profissional. Dizem que o que passou, passou, e não lembrar dos erros é uma conduta de alguns para simplesmente esquecer o passado as vezes complicado. Mas acho que não é simples assim. Tipo só jogar na lata do lixo e dar as costas. 

  Penso que quem pôde, durante cada ano deixar um legado de boas realizações, é melhor do que ficar lamentando os erros, por absoluta falta de sensibilidade e de preocupação com as pessoas e coisas que nos cercam e sofrem. A reflexão para iniciar uma nova etapa no tempo me parece uma grande oportunidade para não repetir erros e sobretudo rearrumar princípios para evitar os mesmos erros ou novos enganos. 

 Creio que uma boa dica é começar o novo ano com a vontade de ser melhor e o desejo de acertar. Isso vai contagiar o próprio humor e dos que nos cercam. Aliás, assim falam com propriedade, os filósofos e os livros de autoajuda. É bom também ficar de olho nas oportunidades que surgem em cada esquina e em todos os momentos. Aprendi que nada é por acaso e devemos ficar ligados nessas oportunidades para crescimento espiritual que se apresentam como ocasiões para ajudar nossos semelhantes que sofrem nas ruas com fome, e sem lugar para morar. 

 Uma boa estratégia para prosperar é ter conduta reta, estudar e trabalhar muito. E não tem idade para começar ou recomeçar. Sempre há portas abertas para quem procura oportunidades e espaços, basta ter postura, olhos e ouvidos atentos. A Ilha do Governador tem as características e a população de uma cidade média, com escolas, comércio, indústrias e clubes, além de uma vasta rede de serviços, sem contar com o aeroporto internacional e os projetos de desenvolvimento ainda engavetados que, colocados em prática, tornarão a região um grande polo de desenvolvimento econômico. Participe disso! 

  Fique ligado. Se você mora na Ilha, você está no melhor lugar do mundo. Feliz Ano Novo!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

FELIZ NATAL! | EDIÇÃO 2125 | 23-12-2022

 


  O Natal é a data mais importante do ano para a grande maioria das pessoas e assim como o Ano Novo, proporciona a todos nós clima de confraternização de almas, coisa que precisamos muito, diante de tantos acontecimentos, de antagonismos e polarizações ridículas. Nas ruas, a decoração das residências e lojas querem multiplicar o clima de paz que decora nossas casas com as árvores de Natal e as ceias com amigos e familiares. 

  São tempos difíceis para a humanidade que acaba de sair de uma pandemia que não avisou que vinha, nem do tempo que iria tomar da vida de todos os povos, que sofreram perdas terríveis, seja nas atividades profissionais ou familiares. Mais de 15 milhões de pessoas morreram no mundo e milhões ficaram desempregadas. Também é incontável o número de empresas que fecharam as suas portas devido a Covid-19, doença cuja origem ainda é desconhecida. Será? 

 Portanto, precisamos aproveitar esse clima de Natal para resgatar a harmonia entre todos nós e tornar a vida melhor para todos, não só para nossos pais e filhos, mas tentar criar situações para nivelar a qualidade de vida para nossos parentes, amigos e vizinhos de modo geral, com a certeza de que eles estando bem, nós também estaremos. Tipo troca de energias para que todas se tornem positivas. 

 Aproveitemos as oportunidades que o nosso pai celestial nos oferece a cada dia para a realização de atos de caridade. Tem gente que faz isso sempre e de modo natural. Que possamos agir também desse modo neste momento de confraternização de todos habitantes do planeta que se encontram em torno dos festejos natalinos. É uma oportunidade para mudar, agir melhor e tornar isso permanente nas nossas vidas. 

  O Natal pra mim é assim. Mais uma oportunidade para reflexões e para colocar paz e amor entre todas as pessoas. Então minha sugestão é distribuir abraços, mensagens e, se puder, presentes. Aproveite a oportunidade para ser uma pessoa ainda melhor do que já é.

  Feliz Natal!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

TRANSPORTE PÚBLICO | EDIÇÃO 2124 | 16-12-2022

 


  Continua, na Ilha do Governador, o drama de quem precisa do sistema de transporte de passageiros supervisionados pela prefeitura e o estado para se deslocar entre os bairros da região ou pra fora da Ilha.  Na verdade, esse sistema púbico funciona sob a forma de concessões à empresas ou pessoas físicas que se organizam com frotas de veículos ou individualmente – no caso dos cabritinhos, vans e mototáxis –, para servir à população dentro de normas comuns, trajetos e horários combinadas com o órgão de transporte do governo municipal ou estadual. 

  Assim é com as barcas, ônibus, vans, cabritinhos e até mototáxis que atuam cobrando pelo serviço destinado a atender o movimento das pessoas nos deslocamentos para qualquer fim, como trabalho, escola, médico, mercado e passeios, entre outros compromissos ou atividades da população. Creio que esse sistema urbano que contempla a Ilha do Governador precisa ser organizado desde a ponta nas favelas até os troncos das vias principais ou terminais como o do BRT no Fundão – batizado com o nome do saudoso Aroldo Melodia, maior intérprete de todos os tempos da União da Ilha. 

 Entretanto, de modo geral, o que vivemos atualmente é uma absoluta confusão que vai desde a inexistência de linhas de ônibus extremamente necessárias – como a inconstante 922 que deveria servir os moradores de Tubiacanga – entre outras, e a sobreposição de trajetos, além da disputa entre ônibus e vans, em alguns pontos onde reina a confusão durante alguns horários do dia, e que ocorrem diante da grande oferta de veículos, como no ponto em frente ao Mundial do Cacuia. 

 Nosso sistema de transporte precisa urgente ser replanejado de modo a servir a toda a população em todos bairros – como Pitangueiras – com horários, sincronizados e fiscalizados por agentes públicos treinados para orientar além de autoridade e mecanismos para exigir o cumprimento das regras. Hoje, lamentavelmente o sistema está desatualizado e cada um faz o que quer no transporte de passageiros. 

  Quem perde e se sente refém é a população, vítima inocente de um processo, e que além disso, não tem para quem reclamar.


sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

INSEGURANÇA NO FINAL DA PRAIA DA BICA | EDIÇÃO 2123 | 09-12-2022


  Leitores enviam mensagens ao jornal denunciando o aumento da insegurança no trecho do final da orla da Praia da Bica, onde ainda está de pé o antigo Hotel Sunshine que foi invadido por desconhecidos e brutalmente canibalizado. Hoje o prédio parece mais um esqueleto de cimento. Todas as janelas e portas foram roubados. 

  Ninguém consegue imaginar a verdadeira situação interna do prédio que atualmente pode estar gerando facilidades para as ações que provocam as denúncias dos leitores que estão assustados, A área sempre foi segura, tanto para os frequentadores dos quiosques das imediações como para quem pratica caminhadas por aquela parte da orla. 

 É um caso pontual de insegurança, que não deveria prosperar. A ação da polícia é necessária para que não aconteça uma acomodação dos fatos e essa bela parte da Ilha perca seu encanto. Não dá mais para fazer vista grossa e deixar as pessoas que andam pela região desprotegidas. 

 A Ilha do Governador já foi conhecida por ser uma região referência de segurança pública na cidade. É verdade que ainda nos sentimos mais seguros quando no final da tarde atravessamos a ponte em direção às nossas casas. 

  Antigamente, a região realmente era muito segura. Talvez porque a Polícia Militar tinha um contingente de agentes cinco vezes maior que o atual no 17º BPM, e as ruas ainda contavam com a presença eventual da Polícia da Aeronáutica e a bandidagem ficava assustada. Bons tempos antigos! 

 Enquanto os órgãos de segurança reduzem de modo absurdo o número de policias nas suas unidades, os bandidos se multiplicam exponencialmente nas comunidades e assustam a todos nós. 


sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

LEMBRANÇAS ANTIGAS | EDIÇÃO 2122 | 02-12-2022


  Nesta semana, um amigo taxista que trabalha no ponto em frente à redação do jornal comentou, na conversa durante o trajeto que me levou ao shopping, sobre as muitas padarias que existiam na Ilha e deixaram saudades. Lembrei do pão quentinho com manteiga derretendo e do copo de café com leite. E relembramos outras pequenas características como muitas vezes ser atendido pelo próprio dono ou algum familiar. 

  O mundo vai mudando a cada dia e a gente as vezes não se dá conta ou valoriza, pequenas coisas e gestos que fazem a diferença. É claro que ainda existem boas e antigas padarias, mas além disso surgiram novas com mercadorias exclusivas e excelentes que você só encontra nelas. E assim fazem a diferença e marcam seu tempo. 

 Só temos saudades de coisas boas, por isso a lembrança das antigas. 

 Na verdade, as pessoas e as empresas mudam a todo momento e muitas vezes não nos damos conta disso e nem percebemos. Por essa razão temos que estar atentos as nossas próprias mudanças e também nos adaptarmos ao que está acontecendo com as novidades no mundo, principalmente quando vivemos numa cidade como o Rio de Janeiro, uma das regiões mais ativas do planeta e referência mundial por sua beleza. 

  Atualmente, viver significa também se reciclar rapidamente todos os dias. Veja a questão dos taxistas. Trabalharam em uma atividade tranquila durante muitos e muitos anos e recentemente precisaram se adaptar de uma hora para a outra para sobreviver, e enfrentar a concorrência do transporte de passageiros pelos aplicativos. Assim é em todos os setores da vida, tanto na nossa família, no emprego ou à frente de uma empresa. 

 Acho muito bom relembrar todos os bons momentos da vida, mas não podemos esquecer que o tempo passa rápido e de que temos que fazer de cada novo momento, mais um passo para fazer coisas incríveis. Temos que conservar as boas experiências, mas é preciso aguçar a curiosidade para perceber coisas novas e desconhecidas. Pode ser que você se surpreenda com as boas novidades que chegaram para ser parte da sua história.  

  Fique firme e seja otimista, principalmente com pessoas e coisas que você gosta e que continuam firmes tentando lhe agradar. 


joserichard.ilha@gmail.com


 

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

A ECONOMIA SE REVITALIZA | EDIÇÃO 2121 | 25-11-2022


  Sinais de revitalização dos negócios estão acontecendo nas mais diversas áreas das atividades produtivas da Ilha do Governador, evidenciado que a volta à normalidade se consolida a cada dia. O esforço de todos nós, trabalhadores e pequenos empresários, foi e tem sido gigantesco para suportar o sofrimento de uma pandemia – maldição que não avisou sobre as perdas e sofrimentos – e que trouxe tristeza aos habitantes deste planeta e a cada família que perdeu entes queridos. 

  Agora, nesse tempo de reconstrução, quando muita gente ainda junta os cacos do que sobrou para entender o que realmente aconteceu nos dois anos perdidos, é preciso se qualificar profissionalmente para compreender qual o espaço a ocupar nas verdadeiras necessidades do mercado de trabalhado e se adaptar rapidamente. Muitos foram atingidos fortemente e entraram na fila dos dependentes dos auxílios governamentais para sobreviver e tocar a vida. Penso que para grande parte dessas pessoas, essa é uma fase transitória cujo fim está próximo. Ninguém gosta de viver nesta situação.  

  Aqueles negócios que já estavam mal e tiveram que fechar as portas durante a pandemia agora já podem ter a esperança de voltar, aproveitando a tendência de recuperação do mercado. Recuperar o tempo perdido é a força motivadora para resgatar as atividades comerciais construídas pelo esforço de gente que ainda têm muito para contribuir para o desenvolvimento e garantir um mundo de paz e uma vida melhor para os nossos semelhantes, filhos e netos.  

  Investidores de diversos calibres agora surgem na Ilha do Governador instalando novos negócios, em um movimento que significa prosperidade, novos empregos e o crescimento econômico. Esses fatores resgatam o ânimo dos trabalhadores e restabelecem a normalidade para crescer individualmente e ampliar o mercado de emprego. O fim de ano se aproxima, vamos trabalhar e prosperar!!!


joserichard.ilha@gmail.com
 

PERIGO DOS NAVIOS | EDIÇÃO 2120 | 18-11-2022

No EISA navios atracados no cais já ficaram à deriva durante ventania

  Depois que a corrente da âncora não suportou a força do vento e o navio graneleiro São Luiz ficou à deriva, na segunda, dia 14, chocando-se com a ponte Rio-Niterói, a Baía de Guanabara voltou ao noticiário jornalístico. Pena que mais uma vez para uma notícia ruim. 

  Tem sido assim nos últimos anos por motivos diversos, como a poluição das águas que provoca doenças em banhistas e causa graves consequências na fauna e flora marinha, tornando a Baía de Guanabara um vasto depósito de esgoto orgânico e químico sem ter nenhum plano para o seu saneamento e despoluição.  

  Estudos revelam que em alguns pontos da baía, como em parte do entorno da Ilha do Fundão, a água não passa de um caldo de bactérias diante da sujeira e podridão dos elementos orgânicos jogados inconsequentemente por parte da população. 

  Na área norte e noroeste da Ilha do Governador, onde a região insulana tem do outro lado a cidade de Duque de Caxias, a lâmina d’agua chega a poucos centímetros inviabilizando a navegação até de pequenas embarcações. Isso acontece pela absoluta falta de serviços de dragagem do lodo que se acumula no fundo que é formado por todo tipo de resíduos trazidos pelas águas poluídas dos rios Pavuna, Iguaçu e Estrela. 

  Se na tarde de segunda o vento fosse contrário, o navio São Luiz poderia ter parado em frente a alguma praia da Ilha do Governador, como acontece com o lixo flutuante que chega à nossa orla pelo movimento das marés cujas águas banham cinco cidades: Rio, Duque de Caxias, Magé, São Gonçalo e Niterói. 

  A Baía de Guanabara é linda na foto, e não pode continuar sendo depósito de todo tipo lixo, de navios abandonados e geradora de problemas imprevisíveis à vida e desenvolvimento da nossa região. A Ilha do Governador é o futuro polo de desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, e a Baía de Guanabara limpa é parte importante desse projeto.


joserichard.ilha@gmail.com


 

INFRAESTRUTURA URBANA | EDIÇÃO 2119 | 11-11-2022


  A infraestrutura urbana da Ilha do Governador pode estar precisando de uma grande atualização, e não apenas na questão da tecnologia distribuída pela internet conforme matéria publicada recentemente no Ilha Notícias sobre os serviços instáveis das grandes empresas provedoras. 

  Exemplo de que precisamos uma reforma geral são as redes aéreas de distribuição de energia elétrica que vão de poste em poste, onde fios de todos os tipos se multiplicam provocando um verdadeiro quebra cabeça para saber quem é de que. Nesses casos além dos fios de alta tensão somam-se cabos de fibra ótica, telefone, etc, todos muitas vezes entrelaçados entre galhos de árvores e outras vezes soltos até a calçada, causando situações perigo para os pedestres. 

  Sem equipes de manutenção atuando nem de vez em quando – ou seja, nunca – em consertos e prevenções, os problemas que são percebidos em muitas ruas se estendem por meses e se agravam a cada dia, e algumas vezes se transformam em situações de risco para veículos, pedestres, residências e lojas, sobretudo em dias de chuvas e vento. 

  Percebo nas vias públicas que o abandono é uma marca que prevalece diante da absoluta falta de fiscalização. Fiscalização que deveria existir para prevenir, orientar e alertar os órgãos ou empresas responsáveis para as providências necessárias para resolver problemas. 

  Sem fiscalização, os fios balançam nos postes, podas não são realizadas e galhos despencam na cabeça de moradores. Faixas de pedestres e vias sem pintura de sinalização no asfalto tornam o trânsito confuso e perigoso. Enfim, a fiscalização é essencial nas ruas, seja para evitar o estacionamento em calçadas como também criar na população a sensação de que está sendo mais protegida pelas autoridades que têm a responsabilidade de cuidar da população. 

  Acho que poderia ser criado um órgão central de fiscalização generalista – que fiscalizasse tudo nas ruas. Como função, as equipes desse órgão, estariam diariamente nas ruas da cidade identificando até simples buraco nas ruas e de imediato cobrariam providências dos órgãos ou empresas responsáveis para solução do problema. Teriam muito trabalho, mas é muito ruim é essa sensação de abandono.

joserichard.ilha@gmail.com
 

FALTA DE TRANSPORTE | EDIÇÃO 2118 | 04-11-2022


  A Ilha do Governador já possuiu duas das melhores empresas de ônibus da cidade do Rio de Janeiro, e isso pode parecer ser uma afirmação apenas saudosista dos anos 80 e 90, e que infelizmente não se reflete na realidade que vivemos hoje diante das grandes dificuldades que os insulanos enfrentam na dependência dos coletivos para se deslocarem. Parece que foi um sonho 

  Atualmente, em certos momentos e linhas, é quase um caos viajar de ônibus, tanto para fora da Ilha como para ir de um bairro a outro sem sair da Ilha. Lembro que a empresa Transportes Paranapuan era modelo na cidade pelos ônibus sempre novos e com uma garagem e oficina que garantiam uma retaguarda de manutenção muito competente. Dificilmente se percebia nas ruas algum ônibus da empresa precisando de conserto. Era um tempo que não existia a opção do serviço de vans e kombis mas tudo funcionava bem na Ilha para o transporte de passageiros. 

  Naquele tempo, em torno da década de 90, a Viação Ideal se desdobrava em manter o padrão de qualidade dos serviços e competia positivamente com a Paranapuan. Eram muito poucas as reclamações. Aliás, éramos felizes e não prevíamos o que vinha pela frente.  

  Lentamente a qualidade dos serviços começou a despencar e a Paranapuan, que era referência na cidade, começou a descer a ladeira. A Ideal se sustentou e passou a ocupar o espaço de melhor empresa de ônibus da Ilha. Os esforços valeram e a Ideal conseguiu superar maus momentos e agora oferece um bom serviço, mesmo diante das circunstâncias e concorrências que não existiam antigamente, como Uber e vans.    

  Quero dizer enfim, que agora após a pandemia inesperada que afetou os negócios no mundo todo é importante que possamos ter uma nova e revitalizada Paranapuan, não só para seus donos e funcionários, mas principalmente para nós moradores e passageiros. Vamos pensar positivo e trazer boas energias.


 joserichard.ilha@gmail.com

NÃO DEIXE DE VOTAR | EDIÇÃO 2117 | 28-10-2022


  Neste domingo não deixe de votar. É um exercício de democracia cujos protagonistas são os eleitores, ricos ou pobres, cujo voto tem o mesmo peso. Se está em dúvida, peça a Deus que ilumine a sua mente. Tenho certeza que Ele já fez a melhor escolha para o Brasil. Deus é bom! 

  Na última coluna da semana passada, escrevi sobre a confusão no trânsito da Ilha e atribuí ao abandono da fiscalização e a falta de orientação de agentes, que deveriam estar nas ruas para fazer fluir o trânsito e punir transgressores abusados. Falei e repito que está na hora dos engenheiros especialistas em trânsito atualizarem urgente fluxos e questões de mobilidade urbana na região. 

  É um despropósito achar que numa região com quase 300 mil habitantes e dezenas de milhares de veículos, as coisas funcionem com a omissão das autoridades, cuja responsabilidade também é fazer cumprir a lei e ordenar o trânsito que deteriora a cada dia. 

  Com vias principais distintas que permeiam a região – Estrada do Galeão, Rua Cambaúba, Estrada do Cacuia, Estrada do Dendê e Avenida Paranapuã –, parece possível estabelecer fluxos vicinais como alternativas para desafogar o volume de trânsito – desde que os buracos nessas ruas sejam tapados e a quantidade de quebra-molas mantido apenas perto de escolas e clínicas médicas. 

  É inadmissível a ausência de agentes de trânsito, para ordenar os fluxos, principalmente nas horas de pico em locais como o relógio do Cacuia, Mundial, Ilha Plaza, Cocotá e Portuguesa, entre outros. Sem orientação no trânsito, aumenta a cada dia o caos e a indisciplina, provocadas principalmente por motos e vans, que tomaram conta das ruas cometendo todo tipo de infrações possíveis. 

  Insisto na mesma tecla da semana passada. Buracos, quebra-molas e falta de fiscalização estão transformando o nosso trânsito num perigoso caos. A omissão e inércia das autoridades sobre as questões de trânsito são tão graves que justificam bater na mesma tecla, pois sempre pode piorar.

joserichard.ilha@gmail.com
 

PROJETOS ANTIGOS | EDIÇÃO 2116 | 21-10-2022


  Verdadeiros sonhos. Projetos antigos como a construção de uma pista para o trânsito de veículos desde a ponte até a Praia da Bica eram soluções alternativas em busca de maior fluidez no trânsito na Ilha do Governador. 

  Em busca de outras alternativas de trânsito, acrescento a ideia da Associação dos Ciclistas da Ilha do Governador que sugere ciclovias desde a ponte até o final da Estrada do Galeão, no Cacuia. A ciclofaixa ocuparia trajetos em partes de calçadas e do canteiro central da via, de modo a facilitar e dar mais segurança aos milhares de insulanos que já usam as bikes como meio de transporte para ir trabalhar, além de facilitar serviços de delivery que utilizam ciclistas que ganhariam mais segurança. 

  Outra ideia, defendida por muitos, mas que nunca vi o projeto, é construir no canteiro central da Estrada do Galeão, desde o Fundão, faixas exclusivas do BRT. Outro plano pensado, acho que antes de existir a Linha Vermelha, era construir uma via por mar, ligando a Ilha do Governador com a cidade de Duque de Caxias – tipo uma Canárias x Washington Luiz. 

  São ideias, sonhos e projetos que num determinado tempo buscaram alternativas para o trânsito interno na região que a cada dia está mais complicado. É incrível como acontecem congestionamentos diários nas estradas do Galeão, Dendê e Cacuia. O trânsito – que já era uma loucura com motos e vans que não respeitam sinais –, junto com a mobilidade urbana e segurança passou a ser a nova preocupação dos motoristas insulanos. 

  Sem mais sonhos, é preciso replanejar a circulação de veículos, criar vagas, trocar a mão de ruas e acabar, em alguns casos, com a mão dupla em ruas que os veículos estacionam nos dois lados. Enfim, é tempo de os especialistas em engenharia de trânsito entrarem em campo para dar um jeito nessas confusões nas ruas da Ilha.

joserichard.ilha@gmail.com
 

PÉSSIMA INTERNET | EDIÇÃO 2115 | 14-10-2022


  Um problema grave que emperra o desenvolvimento dos negócios e atrasa qualquer atividade produtiva e de serviços na Ilha do Governador é a péssima qualidade do sinal oferecido pelas grandes empresas provedoras de internet em diversas áreas da região. 

  E é principalmente no trajeto da Estrada do Galeão – do Casa Show até o relógio do Cacuia – onde a dificuldade de obter serviços eficientes de internet são maiores. As oscilações não são condizentes com o estágio da evolução tecnológica, sobretudo porque trata-se de localização na via principal, e onde estão localizadas centenas de atividades cujo uso da internet é fundamental 

  O curioso é que em outros bairros, mais afastados da entrada da Ilha, a internet funciona bem e com raras oscilações – isso supondo que o sinal, cabos e ondas magnéticas sigam a mesma lógica de que o caminho de entrada da Ilha é pela ponte, razão pela qual quem está localizado no Galeão, Portuguesa e Jardim Guanabara supostamente teriam mais qualidade de sinal.  

  Mas não é essa a lógica da internet, tanto é que as transmissões são por ondas de rádio, cabos e fibra ótica, entre outras tecnologias. Mas o que é duro de entender são essas grandes empresas realizarem obras subterrâneas quando quebram calçadas em frente de lojas e escritórios para a colocação de fibra ótica, e não disponibilizarem democraticamente a esses os modernos serviços. Aliás, depois de prontas, essas obras não recebem o acabamento original das calçadas e quem é obrigado a fazer é o lojista. 

  Claro que quem recebe uma internet ruim fica revoltado com o péssimo sinal porque afetam as atividades e a vida de todos nós. A internet fora do ar ou com oscilações e sinal fraco gera prejuízos imensos a empresas e trabalhadores e não cabe mais aceitar isso sem que haja algum tipo de punição a esses provedores cujos maus serviços prejudicam a economia em todos os níveis.  

  Quando a eficiência prometida e da qual nos tornamos reféns não funciona, é preciso mudar regras e exigir que os provedores garantam permanentemente serviços de qualidade.


 joserichard.ilha@gmail.com

DE VOLTA | EDIÇÃO 2114 | 07-10-2022


  De volta à coluna, quero reiterar minhas observações a cada dia mais fortes sobre o potencial de crescimento da Ilha do Governador e Fundão. Em minha opinião, este é o lugar do estado onde os governos deveriam investir com vontade, isso devido às suas características muito diferenciadas das outras regiões. 

  Possuindo um dos maiores aeroportos da América do Sul e sendo a principal porta de entrada para os turistas e empresários de qualquer continente fora das Américas, a Ilha do Governador encurta caminhos aéreos de quem chega ao território brasileiro. É aqui, no meio da Baía de Guanabara que precisa ser criado um verdadeiro polo de desenvolvimento para dinamizar novos serviços e atividades produtivas, como a indústria naval e náutica, e os serviços de transporte de cargas e passageiros, imediatamente. 

  A Universidade Federal do Rio de Janeiro, além do Polo Tecnológico com dezenas de empresas de alto rendimento e laboratórios de pesquisas, conta com setores que acadêmicos que estudam projetos de aproveitamento do mar da baía como caminho para o desenvolvimento do transporte de cargas e de pessoas entre as cidades vizinhas à Ilha do Governador, como Duque de Caxias, Magé, São Gonçalo, Niterói e, obviamente, o Rio de Janeiro e seus bairros que ficam em torno da baía.  

  É preciso que esses projetos e planos saiam do papel para transformar em realidade o progresso da região e a criação de milhares de novos empregos e geração multimilionária de renda. Aliás, é inconcebível ainda não existir linha marítima entre os dois principais aeroportos da cidade, medida que estimularia o crescimento dos dois e geraria imediatamente menos congestionamentos nas perigosas vias terrestres que ligam os dois. 

O momento é agora, não podemos ficar só nos discursos e projetos. Vamos agir?

joserichard.ilha@gmail.com
 

ILHA NOTÍCIAS | EDIÇÃO 2106 | 12-08-2022


  Desde que vim para a Ilha e fundei o Ilha Notícias, em 1976, tenho estimulado o afeto dos moradores pela Ilha do Govenador cujas terras tem a força de uma verdadeira cidade. Ser morador da Ilha é ser um insulano e insulano bom ama a sua terra, a sua gente e anuncia com voz forte que a Ilha do Governador é o melhor lugar do mundo para viver. E isso é a pura verdade! 

  Nas minhas primeiras semanas na Ilha fui muito bem acolhido pelos moradores, principalmente pelo pessoal da Varig, na maioria gaúchos como eu. Aqui criei minha família e os três filhos que agora já estão na luta e independentes. Fui gremista nos tempos de guri no Rio Grande e agora como os filhos sou Flamengo, Portuguesa e União da Ilha. 

  Através do jornal Ilha Notícias defendo, semanalmente, com determinação o desenvolvimento da região e luto pelos interesses deste local onde moro. Limitei minhas fronteiras à Ilha e entendendo que agindo assim estou sendo coerente em buscar, prioritariamente, o desenvolvimento e qualidade de vida para minha própria família, meus vizinhos e de todos os insulanos, além de estimular a preferência aos negócios que funcionam aqui. É uma questão de verdade e coerência!  

  O próprio Ilha Notícias, por exemplo, só publica notícias de fatos da região. As exceções ficam por conta de insulanos que já não moram aqui, mas que ainda projetam o nome da Ilha do Governador pelos quatro cantos do país, como por exemplo, o ator Miguel Falabella que sempre cita com orgulho a Ilha, o lugar onde viveu durante sua infância. 

  Ame a Ilha! Foi uma frase que adotei desde o início do jornal e há alguns anos distribuí milhares de adesivos para carros com o desenho de um coração e a frase “Ame da Ilha” dentro desse coração. Atualmente publicamos na capa do jornal o coração com a frase cujo objetivo é cimentar nas mentes o amor pela Ilha e provocar sentimentos de valorização da região, do seu comércio, clubes e de todas suas atividades produtivas.  

  As vésperas dos 46 anos do Ilha Notícias, o jornal e eu continuamos com os mesmos propósitos e princípios. Nosso mundo é a Ilha do Governador e vou continuar sempre por aqui, agora com um novo desafio pela frente.  

  Convido você insulano para crer num novo momento tendo como importante referência a frase “Ame a Ilha” sempre carregada de energia positiva e ações saudáveis e inteligentes para o desenvolvimento da nossa querida região.  

Ame a Ilha!

joserichard.ilha@gmail.com
 

SISTEMA DE TRANSPORTE | EDIÇÃO 2105 | 05-08-2022

 


  Um grave problema que persiste há anos e piora a cada dia é a absoluta falta de planejamento e fiscalização do sistema público de transportes de passageiros. A maioria da população, que é aquela cujas pessoas dependem de condução para se deslocar para os compromissos diários sofre muito e todos os dias.  

  O insulano em especial, que poderia contar com a alternativa das barcas, e ter o melhor sistema de mobilidade urbana da cidade se sente frustrado pela inércia de ações das autoridades que não agem para exigir das empresas concessionárias do sistema uma prestação de serviço de transporte hidroviário que atenda a população. É uma vergonha! 

  As barcas só funcionam em três horários de ida pela manhã e outros três com viagens de volta no final da tarde, num total descaso com as necessidades da população que sempre acreditou nas promessas de mais horários durante todo o dia e a integração com linhas de ônibus ou vans. Isso nunca foi feito e a cada dia o serviço se torna pior. Muito pior! 

  Quanto aos ônibus, depois da pandemia, as empresas da Ilha ainda não estão atendendo todas as linhas e a frota parece que encolheu. Tem linhas que os ônibus levam quase uma hora para passar. Pior é o caso dos trabalhadores do aeroporto que não possuem nenhuma opção e são obrigados a usar meios de transportes bem mais carros que os coletivos. 

  Faltam ações simples para tornar o sistema de transporte público na Ilha o mais eficiente da cidade. Basta que as autoridades responsáveis do município e do estado queiram e trabalhem para isso, mas infelizmente, vivemos um clima de total omissão das responsabilidades.

joserichard.ilha@gmail.com

PLANO DIRETOR |EDIÇÃO 2104 | 29-07-2022


  A comissão do Plano Diretor da Câmara Municipal, formada por cinco vereadores realiza reunião no próximo dia 8, às 18h, no auditório da Subprefeitura das Ilhas para ouvir a comunidade e atualizar conceitos, do ponto de vista da população sobre o ordenamento territorial e serviços públicos, entre outras prioridades para o cidadão. O objetivo é contribuir com a formulação de um documento cuja ação pública municipal torne a qualidade de vida em seus vários aspectos melhor para o insulano. 

  O encontro serve também para que os legisladores municipais, diante das sugestões dos moradores, tenham elementos pontuais da região e produzam conteúdo importante e contribuição de peso para o executivo, que também promove audiências públicas e tem a responsabilidade de produzir um documento final que projetam ações a serem executadas pelos próximos dez anos em toda a cidade. 

  É de grande importância a participação da população nesse encontro com os vereadores, considerando principalmente que as ideias cujos temas venham a ser propostos tenham cunho específico e relevante para o desenvolvimento da nossa região de modo amplo, sobretudo nas áreas da mobilidade urbana, transporte marítimo e adensamento descontrolado, considerando os aspectos geográficos da Ilha do Governador e as diversas comunidades cujos territórios alguma vezes são fruto de invasão, por omissão pública, gerando péssima qualidade de vida e a inexistência de serviços básicos e a estrutura urbana necessária.  

  No Plano Diretor, a gestão pública para a Ilha do Governador precisa ser específica e diferente das demais regiões, diante da sua localização extraordinária no meio da Baia de Guanabara, fato que facilita ações sérias de desenvolvimento e qualidade de vida.

joserichard.ilha@gmail.com
 

PANDEMIA EM BAIXA | EDIÇÃO 2103 | 22-07-2022


  Atualmente, mesmo com a pandemia em baixa, depois de mais de dois anos de sofrimento em que a doença provocou verdadeiro caos e total desequilíbrio na vida dos seres humanos na Terra, ainda estamos juntando os pedaços das dores que passamos. Muitas famílias simplesmente deixaram de existir pela absurda velocidade de contaminação provocada por um vírus que no início, e na verdade até hoje, ninguém sabe ao certo como e aonde surgiu.  

  Os pedaços não vividos de cada um de nós que sobrevivemos à pandemia, ficaram pelo caminho da existência e deixaram dores eternas. Além das perdas humanas, é inimaginável quantas empresas e projetos deixaram de existir e quantos milhões de empregos ficaram perdidos no tempo, repentinamente e provavelmente deixaram de existir para sempre. A contabilidade do sofrimento só será explicada em mais algumas décadas, neste mundo de tanta confusão e fakes. 

  Agora, ainda vivemos o início do tempo de reconstrução de laços familiares e elos perdidos durante o tempo da Covid incontrolável. Avançamos a cada dia para entender esse novo normal que está sendo construído por cada um de nós a cada dia. Esse novo tempo já estamos construindo a cada hora e cabe a todos e a cada um oferecer seus esforços para garantir que nossos familiares, parentes, vizinhos e até desconhecidos ou inimigos tenham a capacidade de compreender a oportunidade e a responsabilidade que temos neste momento para reconstruir nossas almas garantir um mundo melhor para as futuras gerações.


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901 BONSUCESSO | EDIÇÃO 2101 | 08-07-2022


  O que passa na cabeça de quem determinou a descabida suspensão da linha 901, cuja medida é inacreditável e uma gigante falta de bom senso em prejuízo dos moradores da Ilha do Governador? É difícil saber se a empresa Paranapuan, que opera a linha, foi conivente com a Secretaria Municipal de Transportes para a suspensão da linha. Acredito que sim, até porque nunca se soube de uma ação de fiscalização da prefeitura para exigir o funcionamento da linha e atuar priorizando o interesse da população. 

  Trata-se de um absoluto descaso com os passageiros cuja rotina precisou ser alterada em busca de alternativas de locomoção para ir trabalhar ou tratar de compromissos como consultas médicas, atrapalhando a vida de uma população que já foi tremendamente prejudicada pela pandemia. É uma covardia! 

  Essa linha 901 é das mais importantes porque a partir do ponto final no Bananal se divide em dois trajetos para fora da Ilha: um pela Ribeira e outro desvia no Cacuia. O primeiro passa pela Freguesia, Bancários, Tauá, Cocotá, Praia das Bandeira, Pitangueiras, Zumbi, Ribeira, Estrada do Galeão até a União da Ilha, Jardim Guanabara e Estrada do Galeão na Portuguesa para finalmente sair da Ilha em direção a Bonsucesso. A outra opção, a partir do Bananal, segue pelo Bancários, Tauá, Cocotá, Cacuia, Estrada do Galeão a partir do relógio até sair da Ilha. São obviamente trajetos importantes e que nunca poderiam ter sido ignorados, pelas autoridades, sequer por um dia apenas. 

  É impossível que a prefeitura não exija da Paranapuan a retomada, urgente, do funcionamento da linha 901. Torço para que ela seja uma das primeiras linhas a ter a normalidade restabelecida, mas que seja com veículos novos e quantidade de ônibus bem maior da frota que antes trafegava com ônibus velhos e lentos. A quantidade de passageiros e a utilidade do trajeto são essenciais para a vida dos moradores e o desenvolvimento da Ilha do Governador. 

e-mail: joserichard.ilha@gmail.com


 

ORGULHO DE SER INSULANO | EDIÇÃO 2100 | 01-07-2022


  A questão de ser insulano e ter orgulho da região tem razões e fundamentos que direcionam valores cada dia mais importantes para o nosso território, como o patrimônio público, as coisas e sobretudo as pessoas que moram e têm empregos e negócios na região. Toda campanha que apela no sentido de valorizar a Ilha do Governador e incentiva a ações para melhorar a qualidade de vida de nossas empresas, clubes e instituições geram mais energia para fortalecer esse paradigma cujo apoio popular é enorme, porque somos diferentes e temos lealdade às nossas referências e ícones. 

  A obsessão e o orgulho de ser insulano começa a correr nas veias de migrantes de todo Brasil logo nos primeiro dias que vem morar na região. Depois é difícil desapegar. E, se tornado insulanos, homens e mulheres, buscam prosperar aqui para garantir seu espaço através do trabalho e ações para ajudar no desenvolvimento local transformando o ambiente insulano num lugar ainda melhor para as gerações futuras. 

  Por essa razão, sempre estimulo a criação de vagas de empregos onde insulanos tenham preferência. Ao mesmo tempo insisto que façam suas compras em estabelecimentos instalados na Ilha, método simplista e natural para fortalecer a nossa economia e nivelar o padrão de vida de todos nossos vizinhos. Por outro lado, ter insulanos em funções de destaque e liderança em atividades empresariais ou na política é importante para, de modo natural, garantir prioridades em caminhos que ajudem a transformar a Ilha do Governador na mais importante região da cidade. 

  Afinal quem não deseja que sua casa, sua rua e seu emprego estejam em segurança, garantidos por uma atuação vigorosa das autoridades? Assim é a expectativa com os serviços públicos de saúde e educação, além da garantia do exercício pleno da cidadania para que a região seja referência na nossa cidade. 

O futuro da Ilha está nas mãos dos insulanos.


 joserichard.ilha@gmail.com