sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Faltam ações concretas de conservação na Ilha







  As ruas da Ilha voltaram a ter péssima conservação. Por todos os bairros da região, desde o Jardim Guanabara até a Freguesia, que fica no outro extremo, é vergonhosa a quantidade de buracos. Além da pouca ação para tapar os buracos antigos, novos buracos surgem a cada dia transformando algumas vias em caminhos perigosos diante de tantos desvios para não quebrar o carro. Há mais de duas semanas, na Estrada do Galeão, pista de acesso à Ilha, logo depois da ponte e antes da cabine onde a PM costuma fazer as blitz, tem uma depressão profunda e perigosa no meio da estrada que pega de surpresa os motoristas e pode causar sérios danos aos veículos.

  É impossível que as pessoas responsáveis por cuidar da Ilha não percebam isso. Mas é tanto o descaso e abandono das vias públicas, que até parece que elas realmente não enxergam e provavelmente não estão preocupadas em cuidar desta importante região da cidade. Região que acumula muitos problemas e insatisfações. Moro aqui e não estou satisfeito, por exemplo, com o estado do asfalto nas ruas, dos carros abandonados em cima de calçadas, dos cavalos soltos que sujam as praças e do verdadeiro caos que kombis e vans ilegais provocam no trânsito desobedecendo todas as leis de trânsito, e sobretudo, tornando reféns os demais motoristas.


 As obras do asfalto liso estão paradas e apenas pequenos trechos da Estrada do Galeão foram beneficiados. Na Portuguesa, principalmente no trecho entre o Colégio Lemos Cunha e o prédio onde no próximo dia oito inaugura uma grande loja de hortifruti – viva! – nenhum remendo é feito há bastante tempo, tantos são os buracos, ondulações e imperfeições. É hora de terminar a contemplação e agir.


joserichard.ilha@gmail.com

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