quarta-feira, 23 de novembro de 2022

NATAL E FELICIDADE | EDIÇÃO 1967 | 13-12-2019


  A data de Natal provoca em mim os melhores sentimentos. Fui criado acostumado a festejar a data comemorando o nascimento de Jesus Cristo, o filho de Deus, junto às pessoas que mais gosto. A confraternização com familiares, parentes e amigos sempre é uma grande oportunidade para receber e visitar pessoas que amamos, e deveríamos ver e estar todos os dias, sejam elas nossos pais, filhos, irmãos ou amigos. Entretanto, diversas circunstâncias provocadas muitas vezes justificáveis por compromissos com o trabalho e estudos não nos permitem usufruir totalmente dos momentos que considero um dos mais agradáveis das nossas vidas.

  O Natal é na minha vida, um momento particular de muita felicidade. É quando busco fazer um autojulgamento para tentar ser um ser humano melhor, lembrar e orar pelos milhares de brasileiros que sofrem nas ruas, sem teto e vulneráveis ao humor de gente que os humilha sem ressentimentos. Quero a paz do Natal todos os dias e para todos.

  Embora viva os meus melhores sentimentos nesse período natalino, sinto de modo reverso medo de tantas coisas ruins e dos absurdos que a humanidade cultiva. Uma das que mais me assusta é a absoluta falta de pudor e respeito com a santidade de Deus.

  É inacreditável, e estou muito assustado, pela falta de noção de grupos, que sem nenhuma dignidade, ultrapassaram os limites intoleráveis das ofensas, constrangedoras a Jesus Cristo e à família cristã. Nunca ouvi falar de fatos tão absurdos, cuja desculpa é a sátira e a liberdade de expressão cultural. Deus é bom, mas ninguém pode ofender quem nos deu vida, principalmente nesse momento de confraternização do Natal.


 

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